Dobro os joelhos
quando você,
me pega,
me amassa,
me quebra
me usa demais...
Perco as rédeas
quando você
demora,
devora,
implora e sempre por mais...
Eu sou navalha
cortando a carne,
a boca que a língua invade...
Sou o desejo
maldito e bendito
profano e covarde...
Faça assim de mim
que eu
gosto e me dobro
e não te cobro
ordene,
não peça
muito me interessa
seu calibre e
sua potência...
Sou encaixe violado
com pernas por
todos os lados,
derrapando no seu corpo
e virando o jogo...
E por fim,
o preço cobrado
e
bem pago
...
Acho que nesse final, fica pago para os dois...
ResponderExcluirNão concordas?
Beijos
DF