domingo, 4 de setembro de 2011

Volta ao paraíso

Tudo estava preparado e organizado para a tão sonhada e almejada viagem de férias para o litoral. Duas amigas livres e cinco dias de pura diversão e deleite.
Resolvemos ir de ônibus ao invés de dirigir por horas, o que não imaginei foi o fato de dividir uma poltrona com um cara tímido de uma beleza fora do comum. Minha amiga pensou na ideia de pedir alguém para a troca de poltronas, diante da minha companhia desistiu com um sorriso nos lábios que diziam “filha da puta sortuda”.
Ao tomar meu acento, logo em seguida o comprimento: Eu: _ oi, tudo bem?! Sou L........! resposta: um aperto de mãos..... _ tudo bem, obrigado! Sou Rogério!
Eu: _ E então Rogério, está indo pra onde?
Ele: _ Luís Correia! E você?!
Eu: _ poxa vida, eu também! Risos....
Ele: _legal! Minha irmã foi na frente com o restante da galera, precisei ficar por causa de uma recuperação de uma disciplina.
Eu: _ poxa, que chato hein?! E então, como foi à avaliação?!
Ele: _ legal! Vou me sair bem!
Eu: _ ótimo!
Pausamos a conversa e nesse interim cogitei o quanto o rapaz supreendentemente lindo, era inteligente e tímido também! Olhei para ele e percebi que estava quase adormecendo ou fingido estar, resolvi deixa-lo quieto e ouvir música. O que não consegui foi resistir tentações das ideias obscenas e insanas que passeavam na minha mente, meu  racional  moral contra meu imoral e lascivo. A noite chega, paramos na próxima  rodoviária desci acompanhada da minha amiga, curiosa, ela pergunta sobre o parceiro, excitada, respondo suas perguntas e comento minhas ideias pervertidas, risadas rolam não percebemos a presença do Rogério logo atrás, nos olhamos nos perguntando se ele ouviu algo, ele se aproximou e perguntou se queríamos fazer um lanche rápido ou beber algo, agradecemos e voltamos para o ônibus, logo em seguida ele retorna com uma água de coco e me oferece, eu agradeço e aceito devolvendo logo depois com um olhar faminto e provocativo, surpreso ele desvia o olhar e comenta estar com sono, eu disse, tente dormir então, é o que vou fazer, disse ele pegando de sua mochila uma jaqueta jeans onde colocou em cima de suas pernas. Fiquei tentada em tocar, massagear suas pernas, não resistindo fiz, no começo de leve, minha mão boba sentou sobre sua perna, atrevidamente massageava a coxa, inesperadamente Rogério segurou minha mão acariciando meus dedos, tomada de surpresa e alívio continuei o passeio explorando ousadamente a região mais íntima, fiquei maravilhada e excitada com a rigidez, espessura e tamanho daquele membro compenetrado! Ele abriu o zíper e pôs minha mão em seu pênis, masturbei compassadamente ao ritmo da excitação de ambos enquanto Rogério acariciava minhas coxas e virilha sussurrava, que loucura somos dois loucos, se flagram a gente, seremos jogados fora do ônibus por atentado ao pudor. Risos... silenciei aquela boca convidativa com beijos e um dançar de língua alucinado de tesão e prazer, suas mãos hora afagava e puxava meus cabelos estendendo meu pescoço, mordiscando e lambendo com fome e desejo. Afastei-me um pouco e olhei pros lados, frente e traseira do ônibus, quietude. Atrevida, me livrei do shorts sentando cuidadosamente cavalguei por minutos, que pareciam horas de febre, fome, ânsia e por fim, orgasmos múltiplos.
Chegando ao nosso destino, sua irmã com o namorado o esperava, depois das apresentações, fomos juntos até a casa onde ficaríamos, mais tarde nos encontraríamos na praia.
Passamos os cinco dias planejados na companhia um do outro, eu e minha amiga adiamos nossa partida e voltamos de carona com Rogério, sua irmã e namorado. O texto é o início dessa divertida e prazerosa viagem, não acabou.

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