terça-feira, 22 de novembro de 2011

padre corrompido 2 parte

Ele passou a ir mais vezes nos visitar. Sempre gostei de ficar bem a vontade, principalmente em casa, minhas roupas eram minuscúlas além de gostar do conforto de liberdade me deleitava com os olhares ora famintos e desejosos, ora invejosos e admirados. Sabia que despertava algo no padre Guido, pois via a mensagem que ele tentava ocultar nos olhares pro meu corpo. Em uma das visitas em minha casa eu não estava presente, ele estava de saida quando cheguei, perguntei se ele tinha pressa e pedi mais alguns minutos que tinha algo para perguntar a respeito de um livro biblico, aproveitei a idéia para ficar mais próxima dele e foi assim, com a desculpa da resposta pra minha dúvida que dividi o sofá de dois lugares com ele, sentei pertinho me acheguei o mais que pude, assim tocando a coxa dele tomando cuidado para não espanta-lo eu não tinha o menor interesse no que ele lia, mas esse foi meu primeiro passo e com grande efeito, ele já havia percebido meu interesse lógico, depois de alguns dias soube o quanto ele apreciou aquela aproximidade.
Dias depois, ele havia pedido para minha mãe passar na casa paroquial e pegar umas mudas de hortelã, ele sabia que não seria ela que buscaria as mudas pois minha mãe lecionava os dois turnos do dia, coube a mim cumprir a tarefa mais excitante da minha adolescência, bati na porta e fui atendida pelo próprio, ele me olhou dos pés aos olhos eu o encarei e sustentei o olhar por alguns segundos, sorri como de costume e entrei. Ele me pediu para segui-lo, logo em seguida me perguntou se eu estava com sede e me ofereceu suco de goiaba, agradeci e disse que não sempre olhando nos olhos dele, baixando a vista ele apreciou minhas pernas e ficou por tempo lá, eu estava com um shorts jeans curtinho e colado baixei a vista pra calça dele e pude perceber o volume, e me excitei com o que vi... no quintal havia uma cadeira eu me sentei e cruzei as pernas enquanto ele cuidava das mudas, não demorou para voltar onde eu estava, me perguntou o que eu tinha sentido quando ele me viu nua, respodi que não esperava aquela surpresa um tanto excitante e constrangedora e que pensava nele com frequencia, aproveitei e perguntei o que ele havia sentido, ele me respondeu que meu corpo era tentador e que pensava em mim também o que não deveria, aproveitei e aticei ele pedindo um beijo, não precisei repetir o mesmo pedido ele se ajoelhou e me beijou com vontade me levantei com a intenção de intensificar mais o contato corporal, colei meu corpo ao dele e com uma das mãos acariciei os cabelos... ambos estávamos ardendo de desejo e tesão, ele acariciava minhas costa puxava meus cabelos para trás beijando meu pescoço e levantando minha blusa expôs meus seios enchendo as mãos, aqueles toques me deixaram completamente louca sem reservas, puxei a cabeça dele para baixo para abocanhar meus seios entumecidos... estava molhada, excitada e desejei ser penetrada puxei a mão dele para meu ventre ainda vestido, ele parou de repente me olhando nos olhos e me pediu pra ir embora, que eu não comentasse aquilo com ninguém me pedindo desculpas e que nunca mais faria aquilo de novo, fiquei envergonhada e disse que eu quis que acontecesse, ele me disse que era errado que eu era uma criança e ele não podia, dei as costa indo embora ainda desejosa por algo mais, muito mais... no fundo sabia que não pararia ali que haveria continuidade e estava certa, houve.
INACABADO

sábado, 19 de novembro de 2011

O padre corrompido pelo tesão

Hoje me lembrei do belo "irmão" Guido, homem generoso de boa fé descendente de italiano. A primeira vez que nos vimos foi constrangedor para ambos, foi numa manhã de sábado, lembro-me que na sexta à noite, tinha ido a uma festa de despedida de uma amiga que estava de partida para outra região. Na manhã de sábado sem noção de que minha mãe estava com visitas e como eramos só nós duas na época, acordei e semi nua fui diretamente na cozinha beber água, estava só de calcinha. Minha mãe sempre gostou de plantas especialmente as medicinais, está aí o motivo do silencio e ausencia de terceiros, ela estava mostrando o seu pequeno jardim, pois o irmão tinha o mesmo interesse por plantas. Eu tinha acabado de beber quando o irmão Guido entrou na cozinha de repente, me assustei lógico, e ele tambem, ele pediu desculpas e virou enquanto isso corri de volta para o quarto envergonhada não pela forma física do meu corpo, sempre tive prazer das minhas curvas bem feitas, e pensando no homem alto, bonito de olhos azuis, logo em seguida minha mãe apareceu e perguntei para ela com quem ela conversava. Dias depois fomos apresentados, percebi que ele não havia esquecido do episódio, muito menos eu, ele não comentou o ocorrido mesmo assim pude perceber o quanto ele se incomodava com minha presença, fui conquistando-o aos poucos agindo com naturalidade, na época achava que estava apaixonada pelo padre, meus pensamentos eróticos eram com ele, me masturbava fantasiando beijos e sexo com aquele homem.
Passei a frequentar a missa aos domingos, sempre procurando estar perto, as vezes fazia questão de esbarrar, tocar meu braço no braço dele, encarar aqueles olhos lindos e quando sozinha, como de costume me masturbava.
Tem continuação.......