domingo, 5 de dezembro de 2010

A descoberta de uma aventura amorosa do meu marido

Homem sério, alto, moreno másculo. Comemorávamos o aniversário de um amigo em comum, juntamente com sua esposa. O dia foi regado a uma cerveja bem gelada, com um papo agradável, que instintivamente ia tomando rumo para uma liberdade entre os quatro. Perto da noite desse domingo, nos despedimos, mas senti no ar um certo “até já”. Em casa, após um banho gelado, vi meus mamilos crescerem e percebi a excitação do meu marido.  então, ele começou a comentar sobre os papos do dia e terminou fantasiando um encontro. Curiosa estava, curiosa fiquei. Permiti que meu homem continuasse o papo e me fiz bem libertina, embora apresentasse calafrios de imaginar minha falta de coragem e ousadia. Ele me perguntou de estalo: Topas?
Topei a idéia e deixei-o sair. Para minha surpresa, em quarenta minutos, ele e o casal chegaram. A porta estava entreaberta, luzes apagadas e música bem suave em nossa sala de estar. Quando a chave virou a fechadura, senti  o apalpar em meus seios, mas reconheci outra mão, diferente da que estava acostumada. Fui beijada por outras duas bocas, não disse nada, apenas me entreguei. Por ser uma pessoa que só tinha coragem em fantasiar, fui levada ao delírio, apenas por não me opor e deixar a coisa fluir. Subitamente senti minha calcinha ser tirada, meu marido de um lado e meu amigo do outro. Em cada mão um bastão, um maior e o outro mais grosso. Em seguida, ainda segurando aqueles paus, senti uma terceira pessoa afastar levemente minhas pernas e abocanhar com volúpia, minha molhada fonte de prazer. Desse local, a língua feminina subiu para meus seios e de repente, um beijo nunca sentido antes, pois estava acostumada a pele grossa e barbeada. Suguei sua língua, deixei acontecer, senti e dei prazer. Trocamos de posição, transei com meu amigo, com minha amiga, com meu marido. Nem deu tempo de sentir ciúmes. Gozadas por todo lado, penetração múltipla, acompanhada de sussuros femininos em meus ouvidos, com direito a mordidinhas no pescoço. Dias depois, comentando em casa o ocorrido, meu parceiro me confessou que a tempo desejava esse encontro, mas foi a forma que ele encontrou de dar prazer a mim e ao marido dela, pois segundo ele, minha amiga e meu marido já tinham iniciado um caso, preparando assim os outros dois prováveis parceiros. Nossa amizade se estreitou, terminei também saindo só com minha amiga, depois com o casal e também meu amigo junto com meu marido. Não  tive coragem de aceitar a cantada desse rapaz para transar só  com ele,  pois tenho em mente um pacto de sinceridade com meu homem, que não ciúma, mas me alerta e permite eu ser ainda mais liberal que sou.

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